Se perguntar para um pai ou uma mãe: Você quer que seu filho se torne maduro, autônomo e independente? Quer ainda que seja automotivado, feliz e satisfeito com sua vida?
Se a resposta for sim, não haverá outro jeito para alcançar seus objetivos paternais e maternais, do que ajudá-lo a superar frustrações. Dizer o “não”, o “espera”o “agora não pode”. Desde já afirmo que ajudar não é fazer por, comprar o objeto de desejo ou terceirizar responsabilidades. Uma criança que é o centro das atenções de um lar, que pode tudo o que quer ou que tem sempre um dos pais a protegê-la de seus erros, treinará menos a tolerância, a resiliência, a perseverança. De outra forma, os pais que sempre atacam quem o critica e que sofre mais do que seu próprio filho pelos seus irremediáveis desacertos e esforços, não serão bons exemplos.
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