Adriana Fóz participou do programa “Encontro com Fátima Bernardes” como convidada especial nos três blocos do programa, para falar sobre a importância da saúde emocional. Adriana, que sobreviveu a um AVC hemorrágico, falou sobre mudança de vida e como reaprendeu a falar e a andar. (mais…)
Com a volta às aulas, começam também as matrículas nos cursos extra-curriculares. Esporte, música e, claro, outro idioma estão entre os mais procurados pelas mães. Com tantas opções no mercado, podem surgir algumas dúvidas: coloco meu filho no inglês agora ou deixo para daqui alguns anos? De acordo com uma pesquisa feita por cientistas ingleses e americanos, de 2013, existe um período crítico de formação no cérebro para o aperfeiçoamento da linguagem entre os 2 e 4 anos de idade. Em outras palavras, isso significa que, nessa faixa etária, os circuitos cerebrais associados à linguagem estão mais flexíveis, daí a facilidade das crianças pequenas a aprender e a falar uma nova língua como um nativo. Os pesquisadores das universidades Kings College (Londres) e Brown University (EUA) chegaram a essa conclusão…
Amanda Mont'Alvão VelosoHuffPost Brasil Na rotina de uma criança, é comum falar sobre as aulas na escola, os passeios extracurriculares ou as lições de casa. Dentro e fora do ambiente escolar, português, matemática, ciências e geografia acabam dando o tom de muitas das conversas. Mas pouco se fala sobre a raiva sentida por um educador diante de uma avaliação, a inveja de um coleguinha, o medo de ir para a escola e sofrer bullying mais uma vez ou a total falta de vontade de sair de cama e viver. Pode parecer exagerado, mas a depressão, a automutilação e o suicídio são uma realidade entre muitas crianças e adolescentes, o que representa um desafio alarmante tanto para pais quanto para crianças. Um levantamento da Associação de Líderes de Escolas e Faculdades…
A regra do jogo é simples: um grupo de professores, cada um com um copo vazio. Quando são apresentados a situações que causem raiva, despejam um pouco de líquido no copo. Indisciplina, agressividade e desatenção são situações corriqueiras que acontecem em sala de aula, mas para muitos deles podem fazer transbordar o copo. Esta é uma das atividades realizadas pela equipe do programa Cuca Legal em 17 escolas de São Paulo. O objetivo é mostrar para os docentes do ensino fundamental a importância da educação emocional. Na base dos exercícios está a neurociência. — Os professores aprendem como o cérebro funciona, como é provocada a empatia e como o controle de impulsos impacta no aprendizado — diz a neuropsicóloga e coordenadora do programa, Adriana Fóz: — Se o professor não…
Em entrevista ao blog, a neuropsicóloga explica como a compreensão do funcionamento cerebral pode ajudar o professor a lidar com as dificuldades e potencialidades de seus alunos. Clique aqui para assistir.
Saiba como identificar sinais da "brincadeira do desmaio", que matou menino de 13 anos SÃO VICENTE e RIO — A morte de um menino de 13 anos, que se enforcou durante a chamada “brincadeira do desmaio”, no sábado à noite, causou comoção não apenas na pequena São Vicente, no litoral de São Paulo, onde o caso aconteceu, mas em todo o país. Policiais estão investigando, mas, ao que tudo indica, o estudante Gustavo Riveiros Detter enrolou uma corda no pescoço enquanto jogava um game on-line com colegas e, diante do computador, se asfixiou até perder a consciência. Quando parentes o encontraram, tentaram reanimá-lo e levaram o garoto para o hospital, mas ele faleceu 24 horas depois. O episódio é um alerta para famílias com crianças e adolescentes dentro de casa,…
Cristina Collina A cura do cérebro – Como Adriana Fóz, reabilitou seu cérebro após um AVC – Acidente Vascular Cerebral e por meio de sua experiência orienta pessoas em suas superações Adriana Fóz, Diretora da Clínica Integrativa Vila Nova, Unidade Avançada do Hospital Santa Mônica, é Educadora formada pela USP, pós-graduada em Psicologia da Educação (USP), especialista em Psicopedagogia (Instituto Sede Sapientiae) e Neuropsicologia (CDN-Unifesp). Atende, em consultório, pacientes adolescentes e adultos. Também atende na reabilitação neuropsicológica com parceria interdisciplinar. É gestora-coordenadora do Projeto Cuca Legal — Programa de Prevenção em Saúde Mental nas Escolas (Psiquiatria/Unifesp). Há alguns anos atrás, com 32 anos de idade, sua vida deu uma reviravolta quando sofreu um AVC (Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico). Passou quatro meses internada e quatro anos em reabilitação. Perdeu os movimentos do lado direito…
Segundo pesquisa da Unicef, meninas gastam 40% mais tempo com trabalho doméstico POR JÉSSICA LAURITZEN / MARIANA ALVIM Clique aqui para ler a matéria no site do O Globo. Menina empurra duas crianças menores em carrinho de mão cheio de galões no Iêmen - Divulgação/ Unicef RIO — De geração em geração, meninas de todo o mundo ainda levam na bagagem o peso de assumirem a maior parte das tarefas domésticas por um estereótipo de gênero. E a distribuição desigual em relação aos meninos começa cedo, como mostra um estudo divulgado ontem pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef): entre os 5 e 9 anos, elas gastam 30% mais tempo que eles, por dia, em atividades como cozinhar, limpar a casa, cuidar de membros da família e…
Oportunidades para desenvolver as crianças. Entre zero e três anos é importante estimular a inteligência emocional, além da linguagem e do aspecto motor. Rádio CBN - Programa Revista Responde - Entrevista com Adriana Fóz e Alcione Marques Clique aqui para ouvir a entrevista.
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